Sistema de Exploração (Leite, 2012)
- Os Garranos incorporam-se aos grupos serranos e a sua grande maioria é criada em regime livre, nas serras do norte de Portugal.Actualmente a raça Garrana é explorada no sentido de satisfazer necessidades lúdicas do utilizador moderno.
- À excepção de alguns animais estabulados, a maioria vive em grupos ferais de dimensão variável (entre 10 e 50 indivíduos), com uma média de 20 éguas e 1 garanhão, nas serras do Minho como são o caso da Cabreira ou Gerês.
- Uma vez por ano os animais ferais são reunidos para separação dos jovens poldros e posterior venda.A beneficiação decorre em liberdade com o garanhão e o seu respectivo harém.Um dos principais problemas deste regime de exploração em liberdade, semi-se
- Os animais estabulados dão apoio à lavoura tradicional ou participam em corridas de passo travado ou galope.
- Existem alguns postos de cobrição natural para os animais estabulados mas com pouco expressão.
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Distribuição Geográfica
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Caracteres Morfológicos
- Cabeça ? fina, mais curta que comprida nas fêmeas, sendo mais volumosa nos machos, chanfro largo, perfil recto ou côncavo, as ganachas são fortes e musculosas, especialmente nos garanhões;
- Pescoço ? curto, espesso, com o bordo superior recto;
- Garrote ? baixo, mas com tronco de costado levemente arqueado e costelas chatas e verticais, dorso recto e rins curtos e largos;
- Garupa ? quadrada e sensivelmente horizontal;
- Cauda ? de inserção baixa, com sabugo grosso e longo, comprida e muito abundante;
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Caracteres Morfométricos
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Machos |
Fêmeas |
Altura média ao garrote (m) |
1,29 |
1,27 |
Perímetro Torácico (m) |
1,52 |
1,52 |
Comprimento da Cabeça (m) |
0,50 |
0,52 |
Comprimento do Corpo (m) |
1,32 |
1,34 |
Peso Vivo (kg) |
260 |
240 |
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